Na antiguidade, o vinho atingiu seu ápice na Grécia e entre os romanos, que estenderam seu cultivo por todo o império. Ao se irradiar pela Europa, ele atingiu as regiões mais remotas, onde houvesse o solo propício e o clima adequado para o cultivo da vinha.
Na era medieval a elaboração e a qualidade do vinho entraram em declínio, tornando-se praticamente um monopólio da Igreja, uma vez que consagrado como o sangue do Cristo, era necessário para as missas.
Membros do clero e soberanos foram os responsáveis pelo ressurgimento do consumo do vinho a partir do século XII, com o crescimento do mercado que absorvia a produção vinícola para alimentar e aquecer o povo.
As produções mais populares nasceram à margem de rios como o Reno, Garonne e Loire, pois assim era mais fácil transportar os produtos.